Um filho da Luz está em paz.
Ele comunga da certeza hermética de que o seu arbítrio está com o Pai.
Ele vive a alegria do Encontro Maior, onde tudo está consumado, na Eternidade.
Na sua barca não existem fendas por onde as águas da dúvida possam penetrar.
Ele navega como um bom marinheiro, mas vive como quem já chegou ao Porto de Abrigo, e esqueceu todos os navios.
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