sábado, junho 30

StairWay To Heaven


(Antes tocar esta música, desligar a do blog)






Stairway To Heaven

(Led Zeppelin)



"There's a lady who's sure all that glitters is gold

And she's buying the stairway to heaven.

When she gets there she knows, if the stores are all closed

With a word she can get what she came for.

Ooh, ooh, and she's buying the stairway to heaven.

There's a sign on the wall but she wants to be sure

'Cause you know sometimes words have two meanings.

In a tree by the brook, there's a songbird who sings,

Sometimes all of our thoughts are misgiven.

Ooh, it makes me wonder,

Ooh, it makes me wonder.


There's a feeling I get when I look to the west,

And my spirit is crying for leaving.

In my thoughts I have seen rings of smoke through the trees,

And the voices of those who stand looking.

Ooh, it makes me wonder,

Ooh, it really makes me wonder.


And it's whispered that soon if we all call the tune

Then the piper will lead us to reason.

And a new day will dawn for those who stand long

And the forests will echo with laughter.


If there's a bustle in your hedgerow, don't be alarmed now,

It's just a spring clean for the May queen.

Yes, there are two paths you can go by, but in the long run

There's still time to change the road you're on.

And it makes me wonder.


Your head is humming and it won't go, in case you don't know,

The piper's calling you to join him,

Dear lady, can you hear the wind blow, and did you know

Your stairway lies on the whispering wind.


And as we wind on down the road

Our shadows taller than our soul.

There walks a lady we all know

Who shines white light and wants to show

How everything still turns to gold.

And if you listen very hard

The tune will come to you at last.

When all are one and one is all

To be a rock and not to roll.



And she's buying the stairway to heaven.



quarta-feira, junho 27

Vai até onde ... puderes!


Ergui os olhos, fitei-te. Ia dizer-te:
- Avô, é verdade que não há salvação? - Mas a língua prendeu-se-me. E quando tentei aproximar-me de ti, os joelhos fraquejaram.
Então, estendeste a mão, como se eu me afogasse e quisesses salvar-me. Agarrei-a àvidamente: ela estava salpicada de manchas multicolores; queimava. Toquei-lhe, ela deu-me força, um impulso, e pude falar.
- Avô - disse -, dá-me as tuas ordens.
Tu sorriste, puseste a mão sobre a minha cabeça. Não era mão, era um fogo multicolor. E esse fogo derramou-se até às raízes do meu espírito.
- Vai até onde puderes, meu filho...
A tua voz era grave, sombria, como se saísse da garganta profunda da terra.
Atingira as raízes do meu cérebro, mas o meu coração não acusou qualquer sobressalto.
- Avô - gritei então com voz mais forte - dá-me uma ordem mais difícil, mais cretense.
E, bruscamente, mal o tinha dito, uma chama cortou o ar. Assobiando, o antepassado indomável com cabeleira entrelaçada de raízes de tomilho desapareceu da minha vista: no alto do Sinai apenas restava uma voz imperiosa, que fazia estremecer o ar.
- Vai até onde não puderes.
.
in "Carta a Greco" de Nikos Kazantzaki


segunda-feira, junho 25

És viajante Cósmico







MUITO ALÉM DESTE MUNDO ESTÁ A VIDA QUE TE ANIMA...



És viajante cósmico e hás de reconhecer tua jornada. No caminho espiritual penetrarás estados cada vez mais elevados, e tua consciência se ampliará. És portador de uma chama de sabedoria em níveis profundos do teu ser. Assim, obedece às indicações internas que te são dadas. Além de guiar-te, essa chama iluminará o caminho de irmãos cujos passos seguem os teus.

Para trilhares a senda evolutiva não bastam promessas, precisas realmente avançar. Quedas são inevitáveis, e a sabedoria está em te ergueres sem demora e te afastares de novos riscos. Não programes em excesso nem cries expectativas nesta etapa da tua evolução. Na trajetória ascendente em que te encontras serás imbuído do poder oculto da fé. Deixa a procura de comprovações para os incrédulos e identifica-te com a fé que existe nos níveis mais profundos do teu ser.

Texto adaptado das REFLEXÕES SOBRE O CAMINHO
e a ASCENSÃO - Trigueirinho



Leia o resto do texto e comente no Blog:

Om-Lumen



Numa iniciativa conjunta os seguintes blogues possuem todos o mesmo post colocado a 24/06/2007



Anel LUZ UNA

quinta-feira, junho 21

O Reino de Luz

Imagem: om-lumen.blogspot.com


2-1-7



As chaves do governo futuro vêm com os Serafim e a Irmandade. Elas nos dizem “regozijem-se Crianças de Integridade e Luz. O Reino de Luz vem “Rapidamente”.
Amém




Novos mundos estão sendo formados neste tempo, pois em breve há de existir novos planetas. E os So­beranos Criadores deste universo local, conhecidos como o Conselho dos Doze, vêm estudando as cartas que são o planejamento da manifesta­ção de uma nova existência física. O Conselho dos Nove tem governado esta área de existência física desde o início daquela área de expressão da Palavra do Pai. Os Nove estabelecerão nos novos reinos aquelas" almas físi­cas" que se aperfeiçoaram no plano da Terra. Aquelas almas que se envolveram ao máximo nível de desenvolvimento na Terra pertencerão à nova criação.

A Chave está nos dizendo que o governo futuro será diferente de qualquer governo do homem, porque será governado com as entidades mentais superiores da Grande Irman­dade Branca, que mesmo neste tempo estão mudando os anéis focais de inteligência na borda exterior desta região galáctica.

O trabalho dos B'nai Or, es­pecificamente sob a liderança de Melchizedek, Metatron e Michael, inclui a transformação de toda a hierarquia de inteligência solar. Isto significa a reprogramação dos pro­fessores espirituais mais jovens (em todos os planos de existência), que têm sido aprisionados em suas próprias ilusões, a ponto de não perceber o valor de levar a inteli­gência terrestre física para além de suas ilusões físicas, de modo que o homem da Terra não tenha de repetir-se sucessivas vezes dentro dos mesmos céus inferiores. Para alcançar isto, os reinos hierárquicos que estão trabalhando com estas irmandades de Luz inferiores estão agora sendo expulsos de suas posi­ções de poder, e as forças de Luz Superiores se exteriorizarão no plano da Terra. Elas virão com tanta força, que toda a destruição induzi­da pelos grupos inferiores de luz será punida dentro de seu próprio reino de existência.

Essa é a unificação do Sacerdó­cio de Melchizedek neste planeta com a Ordem de Melchizedek vinda dos céus superiores.

As criações que sobrevivem no atual ciclo temporal são criações que desejam que a espécie acumule luz e vida na imagem e similitude da evo­lução superior, que é o universo vivo. Os materialistas que buscam destruir o mundo e adoram os deu­ses espaciais serão como barro resse­cado, quando as fundações da Terra forem removidas.

Enoch se refere a este tempo como o tempo da vinda de grandes dons espirituais: profecias, novas ciências, dons de criação, descober­tas, e todas as chaves que revelarão os registros científicos que contém informação sobre como isto aconte­ceu em outros tempos e como exis­tem ciclos de renovação eterna. Isso vai preparar o Homem para a sobre­posição do espaço-tempo, para a vinda dos Serafim e das Irmandades de Luz, que ajudarão os justos a estabelecer as novas bases da nova Terra.

Este será o tempo da aparição da Sagrada Trindade de Luz, que trará um maior entendimento de todos os mundos prévios de criação e dos mundos vindouros para as "sementes de Luz escolhidas.”

As almas mais jovens dos fiéis que sobreviverem ao antigo progra­ma se tornarão a semente física do povo Crístico sobre o planeta. Os fiéis já iniciados em muitos dons serão levados a outros planetas. Isto acontecerá somente após os injustos terem sido removidos da face da Terra. Nesse tempo a Terra estará em uma nova órbita eletromagnética e haverá um novo céu e uma nova Terra.

E nesse tempo todas as condi­ções estarão propícias para os B'nai ar trazerem o governo do Deus-Homem como um Conselho de Luz estabelecido sobre a face da Terra, na terra do Ancião de Dias - a grande terra do ocidente. O novo governo legislará por meio de um Conselho de Luz constituído pelos líderes jus­tos de todas as nações em conjunção com o Conselho de Luz galáctico. Os falsos sacerdócios "masculinos" que têm negado os muitos dons do Espi­rito Santo serão derrubados pelas crianças de Luz que levantarão seus braços direitos, os quais se tornarão varas de luz douradas exercendo grande liderança sobre o planeta.

Os fiéis serão de uma mesma canção e de uma mesma alegria, pois já não haverá qualquer religião ou ciência da Babilônia - a cosmologia solar finita será destruída.



Novos Salmos serão cantados pelos justos:

Ouça Ó Ser espiritual­
Eu entrarei no belo Ocidente.
Aos Pastores pertencem todo o povo que viu as rochas sob as águas ga­nharem vida.
Eu fui como um Falcão,
Saí como uma Fênix.
Ó Estrela Matutina, abra­-me um caminho,
para que eu possa entrar em
paz no belo Ocidente ­
Na terra da Pomba renascida.
Eu pertenço ao Canal de Hórus que se conecta com o Rio de Cristal de Jehovah.
Abra um caminho para que eu possa entrar e louvar a YHWH que dá Vida aos Senhores.
Os Senhores vieram com Uriel à Terra;
Eles vieram com Abraão e José à Terra.
Possam todos reconhecer que eles servem ao Filho unigênito - ao Cristo, o Senhor da Vida.
Quanto ao que ignora estas palavras, ele não compartilhará do Dia da Ressurreição, nem ele entrará depois que tiver saído.



O Livro do Conhecimento: As Chaves de Enoch

terça-feira, junho 19

Listen


E ...
Nas
Águas
Serenas
de
Um
Mar
Azul...

Por
Uns
Momentos
Páro
E
Silêncío
... Escuto...
E
...Fico...



Om Shanti Shanti Shanti


Onda Encantada




quinta-feira, junho 14

No céu, saber é olhar...


No céu, saber é olhar,
Na terra, saber é recordar

Píndaro


O homem do século XX, saturado das máquinas e dos reflexos espelhantes da matéria, pergunta-se de novo se a cintilação das estrelas, a luz dos astros, as viagens dos cometas, não têm outro significado que o de uma simples massa incandescente lançada ao acaso.

Para reacender a Tocha dos Mistérios, só é preciso uma coisa: ver e ouvir, ser-se capaz de penetrar de novo no Invísivel, a fim de descobrir o porquê e não apenas o como do Universo.

Os mistérios de Ísis no Egipto diziam-nos que a Natureza está coberta por sete véus. A nossa ciência só descobriu um; por detrás dos nossos conhecimentos estão ainda os véus de fumo da nossa ignorância.

Que os discípulos de Hermes se armem de coragem para arrancar os véus do materialismo ao nosso século de trevas e construir um mundo melhor e mais justo, baseado nos sempiternos princípios que iluminaram as maiores civilizações da História da Humanidade.




Arma-te com a Tocha dos Mistérios,
E na noite terrestre
Descobrirás o Teu Duplo Luminoso,
A tua alma Celeste.

Segue o Guia Divino,
E que ele seja o teu génio,
Pois ele tem a chave das tuas existências
Passadas e futuras.

Escutai em vós mesmos
E olhai o infinito
Do Espaço e do Tempo.
Aí ouve-se o canto dos Astros,
A voz dos Números,
A harmonia das Esferas.

Cada Sol
É um pensamento de Deus, e cada planeta
Um modo deste Pensamento.

Conhecer o Pensamento Divino, ó Almas!
É a razão pela qual vós desceis
E subis penosamente
O caminho dos céus.

Que fazem os Astros?
Que dizem os Números?
Que rolam as Esferas?

Ó, Almas perdidas ou salvas!

Eles dizem,
Eles cantam,
Eles rolam os vossos destinos

Hermes Trimegisto

Estamos cansados do homem...

Imagem: O Grito de Edward Munch

Que coisa me é insuportável, a mim, em particular? Com que coisa não consigo lidar de modo nenhum? O que é que me não deixa respirar e me destrói? O ar pestilento! O ar pestilento! É-me insuportável a proximidade de coisas fracassadas..., ter que cheirar as entranhas de uma alma fracassada!...

Quantas coisas não há que suportar: privações, necessidades, mau tempo, enfermidades, sacrifícios, isolamento! No fundo, lidamos com tudo isto, nascidos que somos para uma existência de luta subterrânea. Mas há sempre um dia em que subimos, em que chegamos à luz. Há sempre momentos dourados, horas de triunfo...

E aí, eis-nos tal qual nascemos, inquebrantáveis, resistentes, prontos para o que vier de novo, de mais difícil, de mais distante, tensos como o arco que à necessidade responde com maior tensão ainda... Mas, de tempos a tempos, concedei-me — supondo que para lá do bem e do mal existem divindades capazes de tais concessões —, concedei-me a possibilidade de entrever, de lançar um breve olhar sobre uma coisa perfeita, completa, conseguida com felicidade, uma coisa poderosa e triunfante perante a qual haja razão para sentir temor! Um breve olhar sobre um homem que justifique o homem! Sobre um feliz exemplar, capaz de complementar e redimir o homem, e assim dar-nos motivo para conservar a fé no homem!... Porque a nossa situação actual é esta: o grau de aviltação e de nivelamento a que chegou o homem europeu traz consigo o maior perigo que nos ameaça, porque este espectáculo só nos dá cansaço... Não vemos nada que queira ser maior e pressentimos que o que vemos vai continuar a descer, sempre mais para baixo, em direcção ao que houver de mais inconsistente, de mais inofensivo, de mais prudente, de mais acomodado, de mais medíocre, de mais indiferente, de mais chinês, de mais cristão... E o homem, não haja dúvidas, torna-se cada vez «melhor»...

É precisamente aqui que reside a fatalidade da Europa: ao perdermos o temor perante o homem, deixámos também de ter amor e respeito por ele, esperança nele, e até mesmo a vontade que conduz a ele. Doravante, o espectáculo deste homem só pode provocar cansaço. O que é hoje o niilismo, senão isto mesmo?... Estamos cansados do homem...

in Para a Genealogia da Moral, Friedrich Nietzsche

terça-feira, junho 12

Da Vida Iniciática




Chama-se vida iniciática ao processo no qual os núcleos mais altos tomam conta, fundem-se, assimilam os núcleos mais baixos – Fusão.


Se nós estamos numa vida intuitiva há uma grande azáfama em torno de “quem eu sou, o que é que eu estou aqui a fazer?” Tu vais até onde tens que ir até que a fase da vida intuitiva se vai esbatendo, desgastando, e a necessidade de a mente querer saber tudo o que se passa com o indivíduo se vai gastando, até que ele chega ao portal do silêncio.


Chega-se ao portal do silêncio quando as informações acerca de: “porque é que eu estou cá, qual é a minha tarefa, quem são os meus guias” são bem vindas, assimiladas, amadas e te deixam completamente indiferente. Chegaste aquele ponto em que já não estás nos Jardins nem no Átrio do Templo, começaste, definitivamente, a atravessar a Nave rumo ao Altar.
Sem que este silêncio caia sobre nós há demasiada pessoa e a ideia é haver mais alma e menos pessoa ou, uma pessoa reconfigurada pela alma.


A alma não pergunta quem sou eu e o que é que estou aqui a fazer, ela age, ela projecta-se no éter sob a forma de radiação criativa. Então, há aqui uma rotação de 180º da vida intuitiva em que o indivíduo está fascinado sobre si próprio, para a vida iniciática em que desceu o véu de silêncio onde tu começas a ter as respostas todas. Tu começas a sentir uma vibração dura, sólida, inamovível, firme, estável, que revela e que faz o que tu vieste aqui fazer e é no silêncio que isso acontece.


A energia com a qual se lida é estritamente a energia da Ordem de Melchizedeque destinada à activação da consciência monádica dentro da pineal – 7º chacra – e a consagração do coração à tarefa inominável de SER.


Este indivíduo que já subiu para o plano da consciência interna, em vez de ficar no plano de tentar saber o que é que ele está aqui a fazer e porque é que sofre tanto – qual é a diferença entre saber e não saber? Pode-se dizer: “mas há uma aceitação e um descongestionamento da mente, há uma serenização quando eu sei donde é que este sofrimento vem”. Quando a alegria vem ninguém quer saber de onde ela vem nem porquê! Está tudo bem!


Sempre que estamos ligados, aceitamos, e quando não estamos ligados queremos um relatório, mas o relatório é sempre o mesmo: eu não fiz a única coisa necessária e é por isso que o indivíduo está desligado é porque ele não adora o centro profundo da sua consciência.


Eles estão dizendo que o contingente de conectados com a Ordem de Melchizedeque e com o trabalho do Cristo em Portugal assumam a sua tarefa, subam um degrau, entrem no silêncio, atravessem o Templo, cheguem ao fogo do centro e adorem o Supremo, senão não podemos fazer descer a força principal.


Tem de haver uma dissipação dessa nuvem crónica, narcísica, de contínua busca de referências sobre si porque isso é para os sábios, mas o Fogo é para os loucos. Claro que para tu seres um louco tens que, primeiro, ter sido um sábio!


O trabalho dos enviados é esvaziar o cálice e doá-lo à energia cósmica superior. Para eu esvaziar o cálice tenho que remover o tampão que existe no chacra raiz que impede que os materiais psicológicos ligados ao medo escorram para fora de mim.
Esse tampão constantemente irradia para o consciente ondas que não pertencem à Terra, ele impede a correcta respiração entre o chacra da raiz e o 7º chacra.


Esse tampão impermeabiliza o nosso corpo psíquico e impede que o indivíduo escoe para fora de si material psíquico que é construído em função de uma distorção cognitiva que o chacra da raiz impõe à consciência que diz que tu podes morrer. A distorção está em fazer disto um assunto quase absoluto. O chacra da raiz absolutisa o nosso corpo físico, torna-o um valor absoluto. O centro da coroa faz exactamente o oposto, relativisa completamente esta dimensão e esta encarnação.
Este tampão retém material pesado nos nossos corpos subtis.

O primeiro nível de transmutação profunda do comportamento e de preparação de um ser para ser um cálice, para que se dê a fusão da alma com a mónada, eu preciso de encontrar uma condição graal em mim. O Graal, nesse sentido, é uma condição psíquica final no qual existe uma capacidade muito avançada de receber Orion em nós, de receber o Cristo em nós.


O nosso graal está cheio de medos, pensamentos inconscientes que são mantidos por algo que impede aquilo de escoar para fora do cálice e o cálice ficar purificado e pronto para receber, no fundo, o que nós realmente somos. Estes materiais distorcem o espelho.





Como é que se transmuta o chacra da raiz, como é que se equilibra a sua função nobre (que é: ligar-nos à Terra, vitalizarmos o corpo, alimentar-nos, fortalecer-nos) e se supera a sua função obscura (inventar medo muito para além do necessário para fazer a preservação do corpo)? O chacra da raiz foi criado para sustentar a nossa vida e para tirar prana do coração da Terra e vitalizar o corpo com esse elemento vital. A programação original deste chacra era o mínimo de medo necessário para produzir adrenalina e vigilância, o resto era uma confiança profunda nas leis da criação. E esse centro foi manipulado e expandido na sua sombra, começando a invadir a consciência com medo que produz uma distorção subliminar no pensamento de forma a este se defender do mundo, dos outros e a criar um território seguro.
O chacra da raiz só deixa de emitir medo inútil se houver uma coordenação com o centro da coroa que contém a vibração oposta ou complementar ao centro da raiz.
As pessoas precisam transmutar o peso que está no centro da raiz para se transformarem em graal, e o centro que faz esta transmutação é o da coroa.


Todos os dias o nosso eu superior nos chama durante 30 segundos, um minuto, para o centro da coroa. Isto significa que há um momento, ao longo do dia, em que todas as nossas energias são magnetizadas e chamadas para o alto da cabeça. Este chamamento é algo novo e é diário. É o oposto da meditação, vem de cima, é activo, desce sobre o teu crânio, abre a flor e instala-se.


Este ser ligado à ordem dourada dos instrutores de mundos precisa de, diariamente, largar o mundo das perguntas, da falta de auto estima e auto confiança e estar atento quando aquilo que tu és na dimensão superior te chama e isto é um minuto por dia.





Larga tudo, pára e entrega-te totalmente por 60 segundos.

Quando o Supremo chama, o vagabundo vai, Vai, VAI.

(...) Sobe, vai em busca daquilo que tu és.



Atravessa as estrelas, vai até ao núcleo das galáxias e vai mais além. Passa pelos ramos das Escolas Internas, sente os Anjos, os Arcanjos, as linguagens sagradas, os cânticos e entra na luz branca e une-te a ela – 7º, 8º e 9º chacras.


Este baptismo de luz cura os medos profundos porque tu estás a ter esse contacto e essa expansão branco luminoso em cima, e, instantaneamente, o chacra da raiz recebe os antídotos cósmicos da entropia planetária.


A tendência da consciência é: “agora não, agora não tenho tempo, mais tarde”. Mas se Ele te chama naquele minuto, Ele sabe muito bem porque é que te chamou. É preciso que o indivíduo tenha o método de ir, sem que os outros se apercebam disso, porque isto não é um assunto público. Deixa-te ir completamente.

Eles estão a activar o 8º chacra em que o sintoma, no 7º, é um puxão diário de um minuto para a consciência suprema.
Se o 2º centro te dá a experiência sensual ou erótica como um todo, se o 3º centro te dá o contacto com a cultura, a civilização, a sociabilização, a relação com os outros, o 7º é o ponto de partida para a viagem cósmica e nós precisamos, a partir de agora, de transformar o chacra da coroa num trampolim.

Dissipando a psicoesfera de busca constante de uma explicação e de uma resposta, e de um mapa, e de: o que é que eu estou aqui a fazer, eu acho que vou ser isto ou não vou ser aquilo. Tu não achas nada! Porque o que tu achas não aconteceu! Nunca é como um indivíduo acha que vai ser, o que significa que é melhor não ir achando nada. Tu foste enviado pela Ordem de Melchizedeque para SER.

Por mais respostas que vocês obtenham, SER é o trabalho da 5ª dimensão.


A lei da busca é real, produz coisas, a lei de Ser implica parar tudo quando Ele te chama, largar tudo e ir, e depois tu não vais ficar lá no sétimo céu o resto do dia, arranjas o cabelo e começas a escrever à máquina outra vez, só que o teu chacra da raiz já recebeu o sinal superior para te retirar o tampão que impede o material psíquico escoar e transformar-te num graal.

Está aqui uma técnica que consiste em, de repente, não fazer absolutamente nada senão SER.

Assim que o Supremo te chama é ires até Àquela Luz.
Bebe daquela Luz Branca.



André Louro de Almeida
Imagens: Willow Arlenea

sábado, junho 9

Assalto às energias alheias


Durante a maior parte da refeição Reneau e Wil conversaram sobre a vida académica, os desafios do ensino e da publicação de trabalhos. O dono da casa saíra da sala, mas a mulher permanecera. Quando a mulher e a filha passaram a servir pratos individuais com torta, a rapariga bateu com o cotovelo em meu copo, derrubando a água na mesa. A mãe acorreu furiosa, gritando com a moça em espanhol e empurrando-a da frente.
— Sinto muito — disse a mulher, enxugando a água. — A menina é muito desastrada.
A jovem explodiu, arremessando a torta que restava em cima da mulher, errando e esparramando torta e louça partida pelo meio da mesa — no momento em que o pai retornava.
O velho gritou e a mocinha saiu correndo da sala.
— Desculpe — ele disse, correndo para a mesa.
— Não foi nada — respondi. — Não sejam tão duros com a menina.
Wil estava em pé, conferindo a conta, e apressamo-nos a sair. Reneau ficara calado, mas quando cruzamos a porta e descemos a escada, falou.
— Viu aquela moça? — perguntou, olhando para mim. — É o exemplo clássico da violência psicológica. É a isso que leva a necessidade do ser humano controlar os outros quando levada extremo. O velho e a senhora estão a dominar totalmente a menina. Viu como ela está nervosa e curvada?
—Vi — respondi. — Mas parece que já um pouco farta.
— Exactamente! Os pais não dão uma folga. E do ponto de vista dela, ela não tem escolha senão reagir com violência. É a única forma de conseguir ter algum controle para si mesma. Infelizmente, quando ficar adulta, por causa desse trauma inicial, vai achar que tem de tomar o controle e dominar os outros com a mesma intensidade. Essa característica estará profundamente entranhada e a tornará tão dominadora quanto os pais agora, sobretudo quando estiver com pessoas vulneráveis, como as crianças.
"Na verdade, o mesmo trauma sem dúvida ocorreu antes aos pais dela. Eles têm de dominar hoje por causa do modo como seus pais os dominaram. É assim que a violência passa de uma geração para a outra."
(...)
Acha que tem direito de controlar a situação, e sem dúvida aprendeu há muito tempo que podia conseguir dominar, seguindo uma determinada estratégia. Primeiro, finge ser amigo da gente, aí descobre alguma coisa errada no que a gente faz, no seu caso, que você estava em perigo. Na verdade, solapa subtilmente a confiança que a gente tem no próprio caminho até a gente passar a se identificar com ele. Assim que acontece isso, é dono da gente.
Wil olhou directamente para mim.
— Esta é apenas uma das muitas estratégias que as pessoas usam para enganar os outros e tomar a energia deles. Você vai aprender as outras restantes mais tarde, na Sexta Visão.
(...)
Só faz o que o faz se sentir o mais forte.
— Não, acho que não entendo.
Wil ficou pensativo.
— Tudo isso ainda é inconsciente na maioria das pessoas. Tudo que sabemos é que nos sentimos fracos, e quando controlamos outros nos sentimos melhor. O que não compreendemos é que o preço dessa sensação de se sentir melhor é a outra pessoa. E a energia que roubamos dela. A maioria das pessoas passa a vida numa caça constante à energia de outra.
Olhou-me com um brilho nos olhos.
— Embora às vezes funcione diferente. Encontramos alguém que, pelo menos durante algum tempo, nos manda voluntariamente sua energia.
— Aonde está querendo chegar?
— Se lembre de quando você e Marjorie comiam juntos no restaurante da aldeia e eu entrei.
— Tudo bem.
— Não sei o que vocês dois conversavam, mas a energia dela inundava você.
Quando entrei, vi isso claramente. Me diga: como se sentia naquele momento?
— Eu me sentia bem — respondi. — De facto, as experiências e conceitos que eu contava me pareciam cristalinas. Podia me expressar com facilidade. Mas que significa isso?
Ele sorriu.
— De vez em quando, outra pessoa quer voluntariamente que a gente defina a situação dela para ela, nos dar a sua energia directamente, como Marjorie fez com você. Isso nos faz sentir fortalecidos, mas você vai ver que em geral isso não dura. A maioria das pessoas... entre elas Marjorie... não é bastante forte para continuar dando energia. Por isso é que a maior parte dos relacionamentos acaba virando disputas pelo poder. Os seres humanos ligam as energias e depois lutam para decidir quem vai controlá-las. E o perdedor sempre paga o preço.
Ele parou bruscamente e me olhou.
— Você tem a Quarta Visão? Pense no que aconteceu a você. Você viu que a energia flui entre pessoas e se perguntou o que significava aquilo, e aí demos com Reneau, que lhe disse que os psicólogos já pesquisavam algum motivo para os seres humanos buscarem controlar uns aos outros.
"Tudo isso foi demonstrado com a família peruana. Você viu com toda a clareza que dominar outro faz o dominador se sentir poderoso e esperto, mas suga a energia vital dos que estão sendo dominados. Não faz diferença que nós digamos que fazemos isso para o bem da própria pessoa, ou que são nossos filhos e portanto temos de estar no comando o tempo todo. O dano continua ocorrendo.
"Em seguida, você encontrou Jensen e teve um gosto do que é realmente isso.
Viu que quando alguém domina fisicamente a gente, na verdade retira nossa capacidade de pensar. Não era como se você perdesse um debate intelectual com Jensen. Você não tinha a energia ou clareza mental para debater. Todo o seu poder mental ia para Jensen. Infelizmente, esse tipo de violência física ocorre o tempo todo, em toda a cultura humana, muitas vezes cometida por pessoas fora isso bem intencionadas."
Apenas balancei a cabeça. Wil tinha resumido minha experiência com exatidão.
— Tente integrar plenamente a Quarta Visão — ele prosseguiu. — Veja como ela se encaixa no que você já conhece. A Terceira lhe mostrou que o mundo físico é na verdade um vasto sistema de energia. E agora a Quarta indica que há muito tempo nós, humanos, competimos inconscientemente pela única parte dessa energia aberta a nós: a que flui entre as pessoas. Esse é que foi sempre o conflito humano, em todos os níveis: desde todos os mesquinhos conflitos em família e no emprego até as guerras entre países. É o resultado da sensação de insegurança e fraqueza e da necessidade de roubar a energia de outra pessoa para se sentir bem.
(...)
Contudo, assim que os humanos compreenderem sua luta, continuava a Visão, começaremos imediatamente a transcender esse conflito. Começaremos a nos livrar da disputa por simples energia humana... pois poderemos afinal receber nossa energia de outra fonte.
Olhei para Wil.
— Qual é a outra fonte? — perguntei.
Ele sorriu, mas nada disse.
A MENSAGEM DOS MÍSTICOS

Retirado de "A profecia celestina" - de James Redfield.

Através deste excerto podemos compreender onde algumas pessoas tentam, por vezes, ir buscar energia para se alimentarem, e como outras deixam que lhes levem a sua própria energia.

Discussões, gritos, trocas de palavras menos agradáveis, acusações, tentativas de assalto da intimidade de outrém, provocações, simples olhares carregados de energias negativas, são guerras energéticas nas quais só participa quem quer, ou se não tiver consciência!

Outra situação típica das cenas de controlo é a de que a própria pessoa que é dominadora, e no caso de se sentir dominada em determinada altura, passa automaticamente a representar o papel da vítima. Mas o papel de vítima, é também uma forma de busca energética, do tipo, 'tenham pena de mim... ", porque a tentativa é a de demonstrar que o outro só tenta fazer-lhe mal, ou tentou em determinada altura. Por vezes esta tentativa de vitimização passa por situações que já aconteceram em tempos, mas em situações de quebras energéticas, a pessoa volta a entrar no papel da vítima. E se se observar com atenção, veremos a mesma pessoa, numa "alta" energética procurar então entrar no papel de domínio, partindo para a agressão sob que forma fôr, na tentativa de ir buscar mais energia.

Será que não está na altura de se começar a olhar para os próprios actos diários e perceber como se busca alimentar a própria energia?

Será que se está a ir à Fonte bebê-la, ou será que se necessita de outros, quais sanguessugas para alimentar a sede própria?

Como se age? Como se reage?
E nos ensinamentos que tantos aqui trazem, quantos praticam aquilo que dizem?

Experimentem num acesso de fúria, de raiva, e nalguns casos mesmo, diria, de ódio (brrrr.... que palavra tão feia!), utilizar a chama violeta de Saint Germain, a luz azul de Miguel, a luz branca de Sananda, a luz rosa de Mestre Nada, ou outra qualquer com que se identifiquem, e tentem destemperar essas energias que vos sulcam a mente e deformam o coração. Tentem! Uma vez, pelo menos, e verão a diferença!
E a vossa procura de alimento energético através das cenas de controlo, cessará... porque começarão a ir buscá-la à Fonte que Tudo É.

Pratiquem! E se não conseguirem sózinhos, tenham a humildade suficiente para pedir ajuda. Há sempre alguém perto disposto a fazê-lo, e não é vergonha nenhuma pedir.

Paz e Muito Amor nos vossos corações...


Cachorro Cósmico Branco

quinta-feira, junho 7

A nossa evolução como seres Crísticos

As chaves dos Limiares de Morte dos campos atómicos e subatómicos estão codificadas nas súplicas desta "Membrana Criança" em nosso Universo. A membrana criança é como uma úlcera aquosa na boca do estômago enviando sinais de dor à "Membrana Pensante" do cérebro. A "Membrana Pensante” envia energia codificada através de "Interme­diários de Alfa Energia” que se tornam o elo intermediário entre a membrana exterior e as membranas cristalinas que são as invaginações da "Membrana Interna”. A "Membrana Pensante” requer integridade da estrutura de vida para manutenção do funcionamento. Dentro de determinadas gerações, a "Membrana Pensante” opera por meio de unidades celulares repetidoras e de gradientes de energia até que o sistema inferior da membrana seja reparado dentro da "'Estrutura Altamente Organizada Do Ciclo De Energia Da Evolução”. Por esta razão, a "Luz Viva” vem resgatar as membranas com "Amor Na Imagem” da "Evolução Superior”, pois o Homem foi feito para crescer "À Imagem” da "Luz Viva” de modo que não esteja separado dos luminares de rectidão e amor, mas que seja fortalecido pelos luminares de rectidão, em nome da rectidão. Cuidado com os "Campos Caídos” que circulam através das energias celulares dos antiuniversos. Eles destroem a evolução e profanam as "Irmandades Santas” que são os envoltórios da ligação dupla entre os universos. Os campos atómicos e subatómicos precisam ser compartilhados com os Serafim a fim de que o Homem continue com amor puro e rectidão. Aqueles cujos interesses não sejam o do amor serão conhecidos desde já como os Condenados à Destruição Eterna, pois a força vital do campo atómico é "Amor”.

Chave 3-1-5
As Chaves de Enoch - Livro do Conhecimento

Esta chave explica o seguinte:

O nosso universo local é uma criança que existe entre sistemas pensantes de inteligência avançada. E que se quisermos mesmo entender porque estamos aqui, temos que ouvir os choros desta criança. Se nos observarmos como um grande estômago no Universo Pai, ouviremos as súplicas e os pedidos constantes de ajuda. A terra, é como uma úlcera aquosa, e a nossa biosfera é aquosa. Mas na nossa dimensão 3D, a energia opera em partículas atómicas e sub-atómicas. Que, de acordo com Metatron, tem os dias contados.
Porquê? Porque esta energia tem uma faixa temporal de existência conhecida como entropia negativa, que cria um vórtice que decompõe todas as estruturas, a menos que, novas estruturas ondulatórias sejam introduzidas, reutilizando assim o meio condutor.
Como a Terra já envia sinais de dor ao Universo Pai, este devolve, Luz e Amor, através de novas estruturas ondulatórias, de modo a reparar os danos efectuados e permitindo que a vida continue, visto que estas estruturas ondulatórias, amplificam o bioplasma que constitui a nossa evolução e faz com que as antigas ligações químicas sejam libertadas.

As novas estruturas de luz são Intermediários que codificam a evolução com uma nova forma e estão conectados com a inteligência de Luz, servindo ao programa do Pai.
Novas estruturas de luz já estão a ser enviadas provocando a saída dos velhos padrões e leis nucleares, permitindo ao Homem entrar numa Evolução Superior como uma inteligência de “Ser de Luz Integral”, onde ele já não estará separado dos luminares devido às limitações de seu corpo físico pois será uma criação transformada, crescendo assim com um maior acréscimo de Luz. Com este aumento de Luz, maior é a expansão da sua evolução, não estando assim separado dos luminares de rectidão e amor.

O nosso universo local experimenta agora a morte das funções que são em parte uma partícula, em parte onda, à medida que as energias de alta frequência elevam a nossa estrutura nuclear a um novo continuum ondulatório holístico baseado numa nova força de luz galáctica. O que elevará o homem espiritual a uma existência de quinta dimensão quando ele for retirado da actual biosfera de oxigénio-hidrogénio, que deixará de ser uma úlcera ‘aquosa’ no nosso Mar de Cristal local.



A transformação da matriz de hidrogénio do nosso universo local permitirá a evolução nuclear. Nos humanos, esta evolução será feita pelo ATP (Trifosfato de Adenosina) – ver mais aqui.
O ATP torna a energia disponível para as nossas funções biológicas. E as partículas de energia especializada de luz de alta velocidade interagindo com o ATP ajudarão a estabelecer uma nova matriz de hidrogénio para os seres tridimensionais ocupando assim novos comprimentos de onda de Luz.
Isto significa exactamente o quê?
Transformações celulares do ser humano na sua estrutura básica, criando uma nova estrutura ou matriz de hidrogénio. Reacções biofísicas e bioquímicas em cada ser.

Esta transformação de energia tem que ocorrer muitas vezes nos níveis vibratórios físicos até que cada célula dentro do corpo do homem seja reconstituída e convertida numa estrutura para dar o salto final através do seu limiar de energia, conseguindo assim ser codificado com as energias conscienciais mais puras.
Esta é uma fase de testes em que nos encontramos, actualmente, em que o humano é um ser físico em transição. Depois desta fase, ele conseguirá viver em atmosferas mais subtis (ou mais densas).

Visualizem agora o seguinte: assim que o homem conseguir sintetizar uma molécula artificial, pode estabelecer campos de moléculas capazes de serem usadas para controlar veículos espaciais. É que este novo comprimento de onda que a Evolução Superior criou, permite produzir partículas com novos números quânticos, dada a sua pouca densidade.

Toda esta regeneração é, na verdade, o trabalho do universo Shekinah, que permite que a codificação directa da imagem divina nas formas ondulatórias, molde as partículas de acordo com a imagem santificada de um Deus Criador.
Por isso, o ATP é a chave de todo o campo de transformação biológica, através do qual a energia vivificadora pode ser trazida pelas fontes Evolutivas Superiores.
O ATP é o modelo ideal do sistema transmissor-receptor integrado no sistema biológico humano que permite ao homem conectar a energia que está a receber (em manifestações sucessivas) com uma manifestação de luz mais pura. Na verdade, o ATP é um dos gradientes de energia que nos mostra como nós somos basicamente uma máquina molecular mecânica, que se consegue adaptar a outros corpos veículares de energia.

O homem é o ‘veículo vital de energia’ necessário para tornar real uma manifestação de Luz neste planeta. Para além de conter a imagem do Divino, e a do Corpo Adâmico, possui ainda uma vasta rede de microtubos e mitocondrias.
É aqui, no plano físico que teremos que adaptar as funções dos aminoácidos e das mitocondrias a algo que seja funcional dentro do grande plano multidimensional. Os núcleos do homem codificam a membrana exterior de cada uma das mitocondrias, e muitas das enzimas ligadas às cristas da mitocondria são sintetizadas através do seu plano biológico.

Lembram-se do filme What the Bleep Do We Know? Neste filme é bem explicado o efeito que temos sobre as mitocondrias, como elas nos servem e como podemos transformar o seu efeito mudando aquilo que fazemos a nós próprios (refiro-me, entre outros, aos estados emocionais).




O ATP é como uma antena. O que nos faz pertencer a uma rede de comunicação interna que está dentro da membrana interna, mas que consegue trabalhar com a matriz espacial externa da estrutura maior.
Por isso, conseguimos, através do corpo, receber formas de Luz de energia consciencial provenientes de outras dimensões espaciais e converter essa forma de energia em bioenergia que nos serve a nós próprios.

O homem é uma membrana pensan­te entre campos estelares; não simples­mente um humano pensante, uma má­quina social pensante, nem um ideólogo pensante, mas uma membrana pensan­te.
Em suma, os nossos órgãos básicos funcionam como galáxias transmitindo comunicação cristalina através da invaginação cristalina tocan­do cada molécula onde as membranas interna e externa operam em fase para­lela. E, é paralela, porque a energia caminha em fluxo e refluxo, do universo interno para o externo e vice-versa.
O que significa que a comunicação, entre os universos do corpo interno e as comunicações entre os corpos de transmissão planetários, é possível através de um sistema humano de energia tripartido permitindo aos Mestres de Luz a capacidade de reparar e regenerar as estruturas interna e externa simultaneamente, através da membrana cristalina.


Imagem: Art-Lumen

Independentemente da ideia do autor,
eu sinto esta imagem como uma membrana de invaginação cristalina

O homem foi criado para se transformar na imagem da Luz viva, com o corpo Adâmico sendo capaz de gerar quimicamente um número infinito de formas espaciais.
Contudo, por causa das lutas biológicas, as irmandades inferiores têm interferido com os poderes da invaginação cristalina e com a dupla ligação, avançando dentro da membrana interna do corpo químico e do limite externo das camadas electrónicas.

Por isso, a Ordem de Melchidezek está a trabalhar com as funções de Luz através das Irmandades dos Serafim da Evolução Superior, para recodificar as camadas orbitais permitindo a entrada de uma nova estrutura universal.
Metatron explica como os Intermediários da Alta Energia estão conectados ao Ofício do Cristo. E que são uma síntese das formas de vida dos universos exteriores produzidos por Metatron e das formas de vida universais internas produzidas por Uriel, e que mostram como os processos bioquímicos conseguem reconstruir o corpo, célula por célula, uma vez que os elementos químicos estejam equilíbrados dentro da projecção da Luz Viva.
Jesus demonstrou isto ao equilibrar os 32 elementos químicos básicos no seu corpo, com a 33ª transformação de Luz conhecida como o Lak Boymer

A Torah fala desta unificação dos trinta e dois blocos constituintes químicos dentro do homem, que o permitem receber o Lak Boymer (o 33° grau), o pilar de Luz. O Lak Boymer ilustra a iniciação com as vinte e duas letras do padrão Divino na construção matemática de Êxodo 33:22: "E ocorrerá que enquanto minha Glória estiver passando, eu devo te colocar numa fenda de uma rocha, e eu colocarei a palma de minha mão sobre ti como uma protecção até que eu tenha passado".

E assim, demonstrando como as suas funções químicas celulares podem ser completamente reconstruídas num corpo de Luz Crístico durante um ciclo de três dias e meio; comparado com o de sete anos para substituir as células do corpo.
Este processo está ao alcance de todos os que utilizem adequadamente o modelo de transdução de energia da Luz Viva.
Na verdade, o modelo de ATP que estava em Jesus, também está em nós, pela transferência correcta de electrons através das projecções de Luz da Evolução Superior, podemos ser libertados da entropia e da degeneração negativa e ser regenerados em corpos de Luz.

Jesus veio reactivar o projecto de Luz químico no homem e permitir que ele o utilize como uma função capacitadora para uma ultra-estrutura de Luz Superior que é a ressonância do Espírito Santa da Luz Eterna.
Mas, para que isto aconteça, dentro das criações materiais inferiores é necessário que haja uma coerência e um equilíbrio dentro do corpo de fé.

O Espírito Santo provê as transmissões de Luz entre o corpo físico e o universo Shekinah, de modo a que a forma física possa retomar à presença do Pai para adquirir uma nova aparência de forma divina para o próximo mundo de Luz.

Assim, a Shekinah precisa de ser entendida como a presença de Deus movendo-se sobre as águas da criação e codificando o semblante divino.
E o “Cristo Menino” colectivo está agora pronto para sair do ventre e herdar esta Divina Ordem Eterna para todo o Sempre.

ASSIM É!!!!

Adaptado por
Onda Encantada

domingo, junho 3

Cosmic Dreamer

I dream
A dream
From above
I am
Who
I Am.
I Am
A cosmic
Dreamer


Onda Encantada

Instrução Espiritual e a História Interminável

Jorn Endresen




Acredito que há pelo menos 6.000.000.000 de formas diferentes de fazer a mesma coisa.

Talvez por isso há um fenómeno que me descompensa um pouco no mundo religioso – e que atinge igualmente o mundo da busca espiritual integrada a organizações e a figuras carismáticas – e é este:

Uma história, “a história”> o instrutor que conhece a história> uma audiência passiva cuja única forma de se livrar da história é esperar que o instrutor chegue ao fim de contar a história.

Bem, este é um tempo em que os instrutores espirituais são apenas responsáveis pelo despertar nas massas da consciência de que realmente HÁ uma história (de onde vimos, para onde vamos, onde estamos neste momento, etc...) Mas não está claro se a função destas pessoas, digamos espiritualmente explicitas, seja a de contar a história até ao fim. Porquê?

Primeiro porque, de um ponto de vista iniciático profundo, os instrutores estão tão perdidos quanto o resto do mundo, eles simplesmente lidam de uma forma sagrada com o seu labirinto – o que é bom – depois porque contar a história até ao fim é uma atitude própria dos pais e das mães e num mundo de seres que se querem adultos e que já tiveram que arcar com um par de pais na infância... quem quer mais pais e mães depois de crescer?

Uma característica do indivíduo adulto é a de que ele termina as histórias que chegam até ele e as que nascem dentro dele - pela forma como vive.

Eu chamaria pai-mãe aquelas figuras para quem corremos em busca de segurança e GPS e chamaria irmão mais velho aquelas pessoas que nos desafiam, estimulam e desassossegam porque nos contam histórias que ainda não compreendemos bem mas nos magnetizam e chamaria irmão aquelas pessoas que nos ensinam coisas igualmente inesquecíveis simplesmente sendo eles mesmos e vivendo a árdua tarefa de manter o mundo a funcionar.

As pessoas espiritualmente explícitas – os instrutores – sabem, no íntimo, que o Universo lhes deu um mandato para oscilarem entre a figura do irmão-mais-velho e do irmão, não mais, não menos. Se forem bons contadores de histórias –afinal todo o conhecimento é uma narrativa até se transformar em Sabedoria dentro de nós, momento em que passa a ser uma vibração - saberão quando criar espaços, silêncios, formas moderadas, metáforas incompletas e regiões por definir de forma a que cada um de nós possa pegar na história com que se identifica e seguir construindo a sua parte da aventura.

Creio que é tarefa de um instrutor profundo contribuir para apresentar ao mundo espaços desconhecidos, espaços de cognição suficientemente definidos para serem reconhecidos mas suficientemente abertos para manter em nós um espírito de aventura e maravilhamento: em suma, espaços do ser totalmente enigmáticos e totalmente familiares ao mesmo tempo.

Por outro lado isto não desvitaliza ou reduz a tarefa de um instrutor. Sinto que -enquanto não eclode uma iniciação global- precisamos de mais instrutores e gurus e não de menos, mas precisamos de instrutores diferentes, que produzam um desassossego genuinamente libertador e que saibam contar a sua história mantendo tudo em aberto, isto é estimulando no receptor a actividade de criar a sua parte na história, como um professôr que expoe os alunos ás suas próprias preplexidades sem contudo anarquizar o seu trabalho de tutor. Não se trata apenas de instrutores com humor, mas de instrutores com consciência operativa da Vastidão do Ser.

Lembro-me de que quando era pequeno queria muito saber o fim das histórias, de outra forma acumulava-se um sentimento de insegurança. Agora aos 40 anos não sei se estou tão interessado em saber como as histórias acabam porque a responsabililidade pela minha própria história individual tornou-se a forma de contribuir para o fim de todas as histórias possíveis.

Um dos aspectos pobres da Bíblia entendida em termos populares – existem também os aspectos imensamente ricos naturalmente – é de que se trata de uma história fechada: Deus criou o mundo assim e assim, depois aconteceu um acidente assim e assim e o mundo avariou-se, depois veio um Messias que disse como se consertava o mundo e passou-nos a tarefa, depois, no fim, vem a contagem dos pontos e a salvação. Enquanto história é muito circular e fechada, sossega a criança em nós mas não deixa muito espaço para uma criatividade posterior.

Mas a verdade-mistério é que a Jerusalém Celeste, descendo à Terra - e eu faço parte do grupo de loucos que sente que isso vai acontecer literalmente e não apenas simbolicamente - não é o fim da história mas o princípio de uma nova aventura, o encontro da Humanidade com um patamar de stress criativo e responsabilidade cósmica muito mais vasto.

Depois de restaurado o Paraíso na Terra as nossas histórias individuais não terminam: cada ser receberá tarefas e desafios que hoje não podemos ainda compreender.

E cada um procurará mergulhar em mistérios cósmicos novos de formas novas e imprevisíveis, com uma impecável agilidade, diversidade e pluralidade.

O Livro de Urantia afirma que mesmo os Arcanjos tem lendas e especulações sobre como começou a Ilha Central de Havona, a singularidade das singularidades. Deduzo que quanto mais singular fôr o modo de caminhar de cada um de nós mais próximos estamos de Havona.

Não sabemos como a história acaba ou se acaba. Se dissermos que nunca acaba e não tem fim creio que isso já é abusivo, pode ter fim, pode não ter. É optimo.





André Louro de Almeida



PAX

sábado, junho 2

Geometria Sagrada

Imagem: Om-Lumen (http://art-lumen.blogspot.com/)


Falando de Geometria Sagrada…


Diria… uma jóia que nos permite acesso directo a ‘insights’ ainda impossíveis de ensinar.
De facto, a Flor da Vida, traz-nos imensos ensinamentos, e a Geometria Sagrada é um deles. Mas se tiveres hipóteses de praticar, descobrirás os efeitos que esta tem na tua mente. É uma explosão de criatividade, ainda que de forma subtil.

E porque é tão importante a Geometria Sagrada? É que, ainda que, existam imensas razões, uma das mais válidas é a de que é uma meditação para a nossa lógica cerebral.
A maioria das nossas experiências meditativas, centram-se no hemisfério direito do cérebro – o nosso lado intuitivo, emocional e sentimental. Quando meditamos, geralmente, sentimo-nos muito bem. Às vezes, durante as meditações, conseguimos ter visões ou imagens, ouvir sons calmos ou vozes inspiradoras. Todas estas sensações se localizam no lado direito do nosso cérebro; o emocional e intuitivo.

Qualquer um que tenha tido experiências meditativas, fica com a sensação de ter tido uma experiência maravilhosa, mas mal começa a tomar consciência da realidade, começa a duvidar da validade da experiência que acabou de ter e começa a ter uma conversa do tipo “Nada disso! É tudo imaginação minha, isto não pode ser verdade, devo ter inventado estas coisas…”

O que acontece, é que o lado esquerdo do cérebro, não foi envolvido na experiência, ou seja, o teu lado esquerdo, o teu lado lógico, não teve qualquer envolvimento com o teu lado direito, com o teu intuitivo, e por isso não sabe o que fazer com estas experiências. Então, o teu cérebro desata a fazer o que os pensadores, aqueles que têm a mente muito activa, geralmente, fazem, começa a rejeitar as tuas experiências intuitivas utilizando questões puramente lógicas e racionais. E como a tua experiência foi puramente emocional e intuitiva, não tem por isso uma base lógica de sustentação. E é assim que começamos a diminuir as experiências internas que temos, com tanta facilidade.

Este é só um dos exemplos do que acontece quando os teus dois hemisférios cerebrais não estão a trabalhar em conjunto tal como deveriam. O teu lado lógico mantém-se céptico e por vezes até cínico, acerca do valor das experiências que acontecem no teu lado direito ou intuitivo. É como usar só um motor do barco num percurso e, em que, se utilizares os dois motores, chegas lá muito mais depressa.

Então, significa que existe aqui um desafio! Ou seja, temos estas experiências maravilhosas, estes ‘insights’ e visões fantásticas que são potencialmente úteis ao nosso progresso e desenvolvimento, mas assim que saímos daquele estado meditativo e começamos a utilizar o lado lógico do cérebro entra a dúvida e as questões.

E como é que damos a volta a isto? Como conseguimos ter os dois lados do cérebro a funcionar em conjunto? Pois bem, a vossa resposta, está na Geometria Sagrada!
A Geometria Sagrada é basicamente a geometria focada em descrever a criação e/ou consciência; o movimento da consciência pela realidade. E como está em movimento (em vez de ‘ler’ ou ‘observar’, não é por isso uma actividade estática) apela directamente ao nosso lado racional do cérebro. Mas a Geometria Sagrada não é algo que olhes e penses ‘Sim, já percebi!”, tens mesmo que agarrar num lápis, num compasso, e em papel e começar a desenhar.

CCB: é uma experiência hipnótica, asseguro-vos.
E o que acontece quando começas a desenhar é que o teu lado esquerdo do cérebro está envolvido também – e então começas a fazer, a criar algo. É então que se dá a magia! Ao desenhares estas imagens (não só por olhares para elas) começas a aceder à essência da tua/nossa realidade, a base da criação numa linguagem que o teu lado lógico consegue finalmente entender. E assim que inicias este processo, começas a permitir ao lado esquerdo do teu cérebro, o racional, compreender uma explicação lógica para a Unicidade de todas as coisas. E fazes isto porque, em parte, estás a desenhar a realidade, a descrevê-la simplesmente porque estás a usar as formas e figuras construtores da nossa realidade. Aqui, o teu lado lógico começa a entender! Começa a envolver-se na tua experiência espiritual, e num ápice, tens os dois motores do barco na água e estás em marcha a toda a velocidade.


Ao olhar para a imagem da Flor da Vida pensamos que é demasiado complicada para se desenhar. Mas por agora, olhemos para esta imagem e pensemos que ela é a base para muitos.

[O perímetro do quadrado e a circunferência do circulo são (aproximadamente) do mesmo tamanho. Assim, se um dos lados do quadrado for 3cm, então a circunferência do circulo tem que ter 12cm – o que significa que o raio do circulo seria de 1,9cm – mas verifiquem por vós mesmos.]

Quando fiz estes desenhos a primeira vez, percebi que descreviam a relação entre o circulo e o quadrado, o feminino e o masculino. E mais, descreve a relação num lado bastante masculino, ou seja, através de linhas rectas (no lado feminino usam-se as formas curvas).
Agora, ao ler o parágrafo acima podes até dizer “Sim, isso é verdade”, ou podes agarrar num lápis, compasso e papel e desenhar por ti mesmo. Depois podes começar a sentir a diferença entre olhar para a Geometria Sagrada e praticá-la – “a diferença entre saber o caminho, e caminhá-lo”.

CCB: Como se pode saber o caminho sem o caminhar? Se o caminho se faz em cada passo que damos? Por isso digo, deixemos fluir a vida, sem pará-la em processos egóicos(puramente mentais), porque não saberemos o que temos pela frente se não vivenciarmos.

Nestes desenhos o processo é o mesmo, acontece por vezes ter em mente uma coisa e sai outra totalmente diferente, porque me envolvo e entrego de tal forma, que o resultado, é aquilo que os meus dois lados do cérebro quiserem experiênciar. Assim é a vida também!

Contudo, fazer estes desenhos, não é uma experiência unicamente pertencente ao lado racional e lógico. Formas como o Ovo da Vida (imagem abaixo), possuem uma beleza tão grande e universal que apelam à nossa parte mais básica, mais essencial, dentro de cada um de nós.

Falam do que de mais belo existe dentro de nós, e que está esquecido, mas pronto a ser acordado uma vez mais. Uma beleza reconhecida intuitivamente, mas também logicamente, e por isso holísticamente. Formas e figuras que nos recordam o nosso lugar no universo e a forma como sentimos e entendemos, movimentamos, e criamos harmonia no nosso próprio mundo, logo, em tudo o que nos rodeia. São as formas que geram a essência do nosso universo muito particular e do Todo.

Traduzido, interpretado e complementado, a partir daquihttp://www.simonprone.com/indexArticles.htm por
Onda Encantada













(as minhas 1ªs criações, em 2004)

Selos

EU SOU LUZ E QUERO ILUMINAR...
Cada passo do meu caminho para poder partilhá-lo contigo.