quinta-feira, dezembro 16

The Moon And The Nightspirit






The Moon And The Nightspirit - Echo Of Atlantis

Do you remember the moon-lit,
Ivory gardens we once walked,
The secret realms we fashioned,
Like gods long forgotten ?

Do you remember the scented,
Star-pinioned night, that was ours alone,
And the iris-pouring moon,
That whispered words arcane ?

We are but spectres in this haggard and marble realm
Fading shapes in the moon's uncertain light
We are but whispers in the babel of voices,
The last echoes of a long-dead world

segunda-feira, dezembro 13

Se há Natal...


A haver Natal... que seja um poema de luz infinita...
longe do comercio, e da hipocrisia que satisfaz a mente humana,
longe da cobiça e da inveja,
longe da suposta benquerença que persegue

"Vem para aqui, vai para ali,
Satisfaz e apraz gregos e troianos"...

Vou sim! Para onde há Amor!
E se lá não houver e ninguém o queira receber,
... partirei... para onde sei que o encontro...

... dentro de mim!


Onda Encantada

quarta-feira, setembro 15

Flying Beans



Estava eu aqui a escrever num modo prosaico e de desabafo quando decidi parar e ir ver o mail... e vai daí e iniciei novo post, ESTE! :D

Bom, desculpem-me aqueles que estão habituados a ler-me num modo mais sério... mas eu adoro rir-me SEMPRE e sobretudo nos dias em que não apetece mesmo nada rir!!!

O movimento hoje, aqui por casa, não esteve fácil e GRAÇAS a quem me enviou isto, porque foi o que me fez rir... aliás... partir a rir...
E, se alguém se sentir ofendido, faça o favor de virar a pagina... eu por cá vou continuar a rir... porque por agora preciso mesmo de rir!




Onda Encantada

segunda-feira, agosto 16

Serviço e trabalho



A vida oferece-nos momentos em que, quando prestamos atenção, nos enchem o coração.

Hoje, quando fui à mercearia da dona G., aqui perto do bairro, a senhora mostrava-se meio triste... lá desbobinou a história (*) que a "atormentava", e às tantas diz-me: "Ele até me disse, que aquilo que faz ali no café podia ser Serviço mas neste momento é um trabalho..."

Eu sorri, e feliz fiquei pela consciência demonstrada. É que, onde e quando menos esperamos, no fundo ,as pessoas (algumas) sabem, quando realmente prestam serviço à comunidade.
Esta é realmente uma sabedoria, que muitos espiritualistas perdem, quando acabam por pensar que serviço, é muito de ser curador, e guru e outros afins...

E Serviço é aquilo que sabemos desempenhar, em pleno, no Aqui e no Agora, com a maior Alegria, Dedicação e Amor!

Na maior simplicidade, se atinge a plenitude.

E o meu coração sorriu...

Grata Universo por me demonstrares uma vez mais que descomplicar é fundamental, e que literacia não é sinónimo de sabedoria.

Em gratidão

Onda Encantada

(*) Independentemente dos acordos ortográficos, para mim história continua a ser com H! :)

sexta-feira, julho 2

A maior flor do Mundo

E se as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos?
Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar?

José Saramago


domingo, junho 6

The farthest Star


Vnv Nation - The farthest Star


The will to greatness clouds the mind
Consumes the senses, veils the signs
We each are meant to recognize.
Redeeming graces cast aside
Enduring notions, new found promise,
That the end will never come.

We live in times when all seems lost,
But time will come when we'll look back,
Upon ourselves and on our failings.

Embrace the void even closer still,
Erase your doubts as you surrender everything:

We possess the power,
If this should start to fall apart,
To mend divides,
To change the world,
To reach the farthest star.
If we should stay silent.
If fear should win our hearts,
Our light will have long diminished,
Before it reaches the farthest star.

Wide awake in a world that sleeps
Enduring thoughts, enduring scenes.
The knowledge of what is yet to come.
From a time when all seems lost,
From a dead man to a world.
Without restraint, unafraid and free.

We possess the power,
If this should start to fall apart,
To mend divides,
To change the world,
To reach the farthest star.
If we should stay silent.
If fear should win our hearts,
Our light will have long diminished,
Before it reaches the farthest star.

If we fall and break,
All the tears in the world cannot make
us whole
Again.

We possess the power,
If this should start to fall apart,
To mend divides,
To change the world,
To reach the farthest star.
If we should stay silent.
If fear should win our hearts,
Our light will have long diminished,
Before it reaches the farthest star.

sexta-feira, abril 23

Vibrações mântricas

Pára...
Inspira...
Pára...
Expira...

E continua nestes ciclos de respiração

Observa com atenção 
e deixa-te (e)levar 
para dimensões que nunca 
sonhaste...


 Viaja com Vibratum em Fractal Mantra

Obrigada querido por teres voltado
A dimensão terrena vai beneficiar muito!!! :)

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segunda-feira, abril 12

Ser - sem bloqueios

 
Enquanto seres humanos fomos ensinados a viver separados da nossa consciência suprema, una, se assim quiserem chamar.
Quando ainda não tomámos consciência (minimamente) de nós próprios e de que há algo maior do que os nossos pequenos eus, sempre tão atabalhoados pela vida procurando desenfreadamente satisfazer os mais pequenos desejos de forma material, e sem perceber que essa busca exterior se dá por carência interior, as coisas acontecem-nos e atribuimos culpas aos outros, ao destino ou a Deus.

Depois, se já crescemos um pouco e passamos a ter um pouco mais de consciência, e aprendemos que somos os responsáveis por tudo o que nos acontece, passamos horas a pensar o porquê de nos terem acontecido coisas. Outras vezes ainda neste estado continuamos a atribuir as "culpas" a algo ou a nós próprios, porque teve que ser assim e porque isso me incapacitou, e porque foi que isto me aconteceu, e porque certamente atraí isto para a minha vida para... e blablabla....

Estamos permanentemente num diálogo mental que nos tira de dentro de nós mesmos, daquele lugar de Paz, daquela quietude que nos permite simplesmente...

... O.B.S.E.R.V.A.R...

Poderão fazer as mais diversas perguntas:
- Observar, como assim?
- Mas como faço isso?

Vamos fazer de conta o seguinte.
- Colocamos um cenário:
Uma plateia de um espectáculo, seja ele teatro, cinema, concerto musical, jogo de futebol, um qualquer.

- Colocamo-nos na cena:
Sentamo-nos numa poltrona na plateia a ver o desenrolar da acção.

Se for uma acção que mexa profundamente connosco próprios envolvemo-nos emocionalmente, se for uma ópera podemos chorar ou rir, num futebol podemos gritar, praguejar, num musical podemos cantar, etc...
Enquanto estamos emocionalmente envolvidos na cena, não conseguimos perceber (salvo uma excepção) que estamos envolvidos, e a viver aquilo como sendo nosso.
Se nos destacarmos da cena, e observarmos como algo que se passa exteriormente a nós, sem nos tocarmos emocionalmente, somos simplesmente, observadores (esta era a excepção de há pouco). E podemos viver as coisas (dançar, cantar, rir, chorar) mas destacados delas... :)

No primeiro caso, podemos sair perturbados, enervados, alegres, sorridentes, chorosos, e com qualquer estado emocional que nos tenha assolado a cena.
No segundo caso, podemos sair com o mesmo sorriso com que entrámos, porque o sorriso é interno. Há uma satisfação interna de quietude, mental e emocional que nos permite percepcionar que o que estamos a viver é exterior a nós.

Parece complicado, porque tendemos a identificar-nos com quase tudo o que nos acontece, mas se ficarmos como observadores da cena, ela passa, porque não fixamos a nossa atenção e não colocámos lá a nossa energia, ou seja, não bloqueamos ainda mais a parte de Vida que somos do Todo.

Deixo um video bastante elucidativo.
Onde diz cc na janela do video, escolham as legendas em português.

- Mooji - No Blockage for Being -



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quinta-feira, abril 8

Aquém e Além do Cérebro

Fiquei entusiasmada quando vi esta noticia na televisão e ouvi as palavras de um dos entrevistados.
Parece-me importante esta mudança de mentalidades da mente racional para a mente intuitiva.
Parece que alguns membros da própria classe médica começam a acreditar e a tomar consciencia de que algumas das suas decisões são baseadas na intuição.
Agora uma observação fora do contexto (mas dentro... eheheh)... é por isso que gosto de ver o Dr.House. Vejo esta série como observadora dos comportamentos humanos. Acho curioso observar que por exemplo, enquanto o médico procura soluções nos seus paradigmas mentais, escamoteia toda uma série de doenças e sintomas, bacterias e fungos, e no fim, encontra geralmente a solução com base, num "glimpse" intuitivo.... e charannnnnn.... consegue-se tratar a pessoa :)

A diretora do Instituto de Noética da Califórnia, Marilyn Schlitz, notabilizada por alegadamente ter inspirado o livro de Dan Brown «O Símbolo Perdido», é uma das «vedetas» do simpósio Aquém e Além do Cérebro, que hoje se inicia no Porto.
O encontro, promovido pela Fundação Bial sob o tema «Intuição e Decisão», arranca esta noite na Casa do Médico, no Porto, com uma intervenção de Seymour Epstein, professor emérito de psicologia da Universidade de Massachusetts onde abordará a influência dos mecanismos intuitivos na tomada de decisões.
Autor de inúmeros artigos científicos e de um livro na área da «cognitive-experiential self-theory», o investigador, alvo de vários prémios por investigação excecional, irá apresentar esta tese, que defende que a intuição pode ser explicada pelo funcionamento do sistema experiencial, um mecanismo de aprendizagem automático e inconsciente que os humanos partilham com outros animais de nível superior.

Noticia: Diario Digital

quarta-feira, março 31

Entrevista de António Rosa no Sapo Zen

O António Rosa do blog 


foi entrevistado para falar de astrologia e do 1º Congresso Ibérico de Astrologia a realizar em Portugal.





Obrigada António por mais esta partilha

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domingo, fevereiro 28

A terra chora, e nós também!



A terra chora...

Grita ventos, tempestades, chuvas, tsunamis e terramotos
Manifesta-se na sua forma de desagrado,
A única para ela possível.
Sabe que continuamos a agir mal.

E nós,
Humanos,
Choramos as mortes de entes queridos
E dos que não conhecemos,
Choramos as perdas que sofremos
E continuamente perduramos
Naquilo que perdemos.

É tempo de mudar as mentes
É tempo de mudar as preferências
É tempo de mudar as solicitações
É tempo de mudar as crenças

É tempo de agir
Em prol de um mundo melhor...



Factos:

Haiti - Sismo grau 7.4 Richter - 12 Jan 2010
Madeira - Tempestade com arrastamento de terras e dizimação de povoações - 20 Fev 2010
Portugal - Tempestade com ventos ciclonicos, cheias e inundações - 27/28 Fev 2010
França - Tempestade com ventos ciclónicos e inundações - 27/28 Fev 2010
Chile - Sismo grau 8.8 Richter - 28 Fev 2010
Argentina - Sismo grau 6.1 Richter - 27 Fev 2010
Japão - Tsunami 90 cms - 28 Fev 2010

Vamos continuar de braços cruzados a fazer a nossa vidinha normal?

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segunda-feira, fevereiro 22

Este foi um Nobel da PAZ?????

 

É escandaloso como de "abafado" se passa a "abafador".
Enquanto o dinheiro e o poder moverem o mundo, continuaremos a encontrar muita gente a virar "o bico ao prego" ou seja, a continuar a ser comprada, a todos os níveis a fim de conseguirem créditos pessoais e favores para si ou para aquele que dizem ser o seu país.

Supostamente, alguém que foi considerado um prémio nobel da PAZ, deveria ter algum tento, deveria ter uma maior consciência, pelo menos uma consciência não comprada, ou não teríamos o imenso desprazer de ler um texto como o que se segue....
O presidente de Timor-Leste e Nobel da Paz José Ramos-Horta disse hoje que a principal virtude de Dalai Lama é ser contra qualquer ato de violência no Tibete, mas que a admiração por ele não retira a legitimidade da soberania chinesa.

Nas vésperas da passagem dos 70 anos sobre a entronização do Dalai Lama, Ramos-Horta recusa qualquer comparação da situação no Tibete com o seu país, afirmando que “quer a questão do Tibete, quer a questão de Taiwan, são territórios chineses sobre os quais a China sempre teve soberania histórica ao longo de séculos”.

“Factos internos que hoje ocorrem nas províncias chinesas do Tibete ou de Taiwan, que têm a ver com reivindicações de um grupo ou outro, não podem afetar a soberania da China nessas duas províncias”, comenta.

Afirmando que “a admiração que muitos milhões de pessoas pelo mundo nutrem pelo Dalai Lama, enquanto líder espiritual budista, não retira legitimidade à soberania chinesa em relação ao Tibete, tal como a Taiwan”, o Presidente timorense vinca que a posição de Timor-Leste como Estado é “absolutamente clara” nas duas questões.

“Timor-Leste prossegue a política de uma China indivisível com o governo em Pequim. A China é um mosaico de grupos étnicos e o facto de num país existir um grupo com uma cultura distinta não quer dizer que por isso tenha de ser independente”, diz.

O Presidente de Timor-Leste sustenta que nem a independência do Tibete é uma pretensão do Dalai Lama: “Ele não quer a independência do Tibete. Defende apenas alguma autonomia limitada no plano cultural e religioso”.

“Essas reivindicações devem ser discutidas com as autoridades chinesas e tem havido enviados especiais do Dalai Lama a Pequim, por diversas vezes, para tentar encontrar um acordo que possa satisfazer as aspirações do Dalai Lama, no tocante a essa questão restrita que é a autonomia cultural e religiosa, dentro da República Popular da China”, refere.

Sobre a personalidade do líder espiritual tibetano, Ramos-Horta diz ser “uma pessoa extremamente simpática, que nutre pela China uma enorme admiração e afeição”.
“Creio que a grande virtude do Dalai Lama, reconhecida pela comunidade internacional e que a própria China reconhece, será o facto de que ele se opõe à separação do Tibete da China e a todo e qualquer ato de violência no Tibete. Ele quer a vivência totalmente pacífica entre a minoria tibetana e a maioria de todos os outros grupos que vivem no Tibete”, conclui.


Texto publicado aqui

Resta saber o que vai fazer Barack Obama, o Nobel da PAZ, considerado nobel antes de ter provado alguma coisa....

Ah! Belo mundo este que criamos!

Decididamente, é necessário criar uma Nova Ordem Mundial!!!


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sexta-feira, fevereiro 5

A ilusão das necessidades






1. Tu, que queres a paz, só podes encontrá-la no perdão completo. Ninguém aprende a menos que queira e acredite que, de alguma forma, precisa da aprendizagem. Embora não exista nenhuma falta na criação de Deus, ela é bem evidente no que tu fizeste. De facto, essa é a diferença essencial entre um e outro. Falta, significa que te sentirias melhor se, de alguma forma, estivesses num estado diferente daquele em que estás. Até à «separação», que é o significado da «queda», nada faltava. Não existiam quaisquer necessidades. Necessidades só surgem quando tu te privas. Tu ages de acordo com a ordem particular da necessidades que estabeleces. Isso, por sua vez, depende da tua percepção acerca do que és.


2. O sentimento de separação de Deus é a única falta que realmente precisas corrigir. Esse sentimento de separação nunca teria surgido se não tivesses distorcido a tua percepção da verdade e, desta forma, percebido a ti mesmo como se te faltasse alguma coisa. A ideia de ordem de necessidades surgiu porque, tendo feito esse erro fundamental, já te tinhas fragmentado em níveis com diferentes necessidades. À medida que te integras, vens a ser uno e, consequentemente, as tuas necessidades passam a ser uma só. Necessidades unificadas conduzem à acção unificada porque isso produz uma ausência de conflitos.


3. A ideia de ordem de necessidades, que decorre do erro original, segundo o qual alguém pode ser separado de Deus, requer correcção no seu próprio nível, antes que o erro de perceber níveis possa ser, de alguma forma, corrigido. Tu não podes comportar-te de maneira eficaz enquanto funcionares em níveis diferentes. Todavia, enquanto o fazes, a correcção tem de ser introduzida verticalmente, de baixo para cima. Isso é assim porque pensas viver no espaço, onde conceitos tais como "para baixo" e "para cima" são significativos. Em última instância, o espaço é tão insignificante quanto o tempo. Ambos são, simplesmente, crenças.


4. O propósito real deste mundo é ser usado para corrigir a tua descrença. Tu, por ti mesmo, jamais poderás controlar os efeitos do medo porque o fizeste e acreditas no que fizeste. Assim, na atitude, embora não no conteúdo, assemelhas-te ao teu Criador que tem fé perfeita nas Suas criações porque Ele as criou. A crença produz a aceitação da existência. É por isso que podes acreditar em algo que ninguém mais pensa ser verdade. É verdadeiro para ti, porque foi feito por ti.


5. Todos os aspectos do medo não são verídicos, porque não existem no nível criativo e, portanto, absolutamente, não existem. Qualquer que seja a extensão da tua disponibilidade para submeter as tuas crenças a este teste, nessa mesma extensão, as tuas percepções são corrigidas. Para separar o falso do verdadeiro, o milagre procede nestas linhas:


O amor perfeito exclui o medo.
Se o medo existe, então não há amor perfeito.


Mas:
Só o amor existe.
Se há medo, ele produz um estado que não existe.


Acredita nisto e serás livre. Só Deus pode estabelecer esta solução, e esta fé é o Seu dom.


Um Curso em Milagres
Texto - Capítulo 1
VI. A ilusão das necessidades




quinta-feira, janeiro 28

O que andamos a seduzir?

A sedução do corpo de dor...
A sedução do medo...
A sedução da violência...

O que é que nos alimenta?
O que é que alimentamos?

Acidentes, terramotos, gripes, catástrofes, dôr, dôr, dôr...
É disso que a maior parte das pessoas se alimentam nos media.
E será disso que queremos continuar a alimentar-mo-nos?

Que psico-dramas vivemos e o que escolhemos viver?
Até onde estamos verdadeiramente conscientes de forma a nos permitirmos escolher aquilo que queremos viver?





O tema do corpo de dor, pode ser encontrado também aqui


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Selos

EU SOU LUZ E QUERO ILUMINAR...
Cada passo do meu caminho para poder partilhá-lo contigo.