segunda-feira, julho 25

Mudra de Luz

Na figura abaixo estão as 12 posições do mudra. Quando estiver sozinho pode fazer as posições em silêncio, repetindo as afirmações mentalmente ou, se preferir, em voz alta. Num grupo, faça as posições e repita as afirmações em voz alta.





Posição 1

- Afirmação: Eu sou luz ;

- Forma: Palma da mão para cima. Una os dedos polegar e indicador, formando um círculo.

Posição 2

- Afirmação: Eu sou vida;

- Forma: Uma mão em cima da outra formado uma cuia.

Posição 3

- Afirmação: Eu sou amor;

- Forma: Ambas as mãos sobre o coração.

Posição 4

- Afirmação: Eu sou beleza

- Forma: Punhos sobre o peito.

Posição 5

- Afirmação: Eu sou a doce verdade

- Forma: Dedos sobre os lábios.

Posição 6

- Afirmação: Eu só vejo o Iluminado

- Forma: Dedos sobre os olhos.

Posição 7

- Afirmação: Eu sou os meus pensamentos alegres

- Forma: Pontas dos dedos batendo levemente sobre a testa

Posição 8

- Afirmação: Que eu uno em um só

- Forma: Mãos unidas em posição de oração no centro da testa.

Posição 9

- Afirmação: E ofereço a Deus como o meu presente

- Forma: Esticar o braços abertos para cima.

Posição 10

- Afirmação: A minha vontade e a Vontade de Deus são uma só

- Forma: Mãos em posição de oração embaixo do queixo.

Posição 11

- Afirmação: Eu vivo a partir do meu coração

- Posição: Mãos unidas sobre o coração.

Posição 12

- Afirmação: E ofereço todo meu amor ao mundo

- Posição: Mãos sobre os joelhos com as palmas para cima.



Oração do Mudra de Luz

Somos todos como lindas folhas

No Jardim de Deus.

Fluindo suavemente na Luz,

Cheios de vida e estendendo amor.

A quem interessam as ilusões de separação ou as diferenças?

Quando sabemos profundamente em nossos corações

Que a doce verdade está sempre presente.

Então, quando a folha fica presa

Por um fato externo ou um pensamento,

A paciência, a compreensão e amar mais

São as oportunidades abençoadas.

E quando todas as portas se abrem,

Como acontece frequentemente

Quando nos reunimos em nome de Deus,

Todo o Universo se regozija!

Kryon - A parábola do pai e do filho - II

É aqui, meus queridos, onde começa realmente a história, pois o filho chegou à Gruta da Criação.
Seguiu o seu caminho durante três dias, tomou a sua essência e o seu Nome, e seguiu para o Salão da Honra, onde passou muito tempo em adoração, onde literalmente milhões de entidades, num estado que nem sequer se pode imaginar, o aplaudiram e o honraram por tudo aquilo por que passara enquanto estivera no planeta.
Como compreenderão, todos estiveram antes na Gruta da Criação, mas isso é algo que não podemos explicar, pois deitaria a perder o tempo que passaram aqui na Terra, é algo que vos traria demasiadas recordações.
Mas estarão ali algum dia, para voltarem a receber a cor seguinte – essas cores que são vistas por todos os seres que estão no Universo, quando se encontram convosco. As vossas cores são como uma faixa de identidade que indica que foram um Guerreiro da Luz no planeta Terra.
Sei da vossa dificuldade em conceber esta ideia neste momento, mas não é por isso que deixa de ser menos certo. Não têm nenhuma ideia da importância dessas faixas singulares da Terra. Um dia recordarão as minhas palavras, quando se encontrarem comigo na audiência no Salão da Honra.
Por conseguinte, ali estava o filho para receber os seus prémios, e foram-lhe colocadas novas cores na sua energia, para que girassem com as outras que já possuía a fim de mostrarem - a todos aqueles que o rodeavam - quem ele era.
E, quando terminou esse tempo, o filho, revestido com o manto da verdadeira identidade que era enquanto entidade universal entrou numa zona onde se encontrou imediatamente o seu melhor amigo Daniel. Aquele que, há tempos atrás, tinha deixado para acudir e ajudar ao planeta Terra. Viu Daniel desde o outro lado do vazio e exclamou: “Eras tu... o meu pai?... E desprezei-te tanto!”. E juntaram-se, por assim dizer, e abraçaram-se, misturando as suas energias. E foi uma grande alegria falarem dos velhos tempos universais que tinham desfrutado juntos, antes do filho ter chegado à Terra.
Um dia, enquanto brincava com o seu amigo Daniel por todo o Universo, disse-lhe:
- “Sabes, Daniel, que foste um grande pai sobre a Terra”.
- “Ah! Meu melhor amigo, e tu foste um filho maravilhoso - respondeu Daniel – mas, acaso não foi muito estranho tudo aquilo por que tivemos que passar como Humanos? Como é que a dualidade pode ser tão eficiente que nos separou como bons amigos enquanto estivemos na Terra? Como pode acontecer algo assim?”.
- “Oh, aconteceu assim porque o véu era tão forte que nem sequer sabíamos quem éramos realmente, respondeu o antigo filho. Mas a planificação funcionou muito bem, não é verdade?”
- “Sim, de facto funcionou muito bem - replicou Daniel - visto que nunca tivemos a mínima ideia da verdade acerca de quem éramos”. E assim deixamos estas duas entidades, que se dirigem à sessão de planificação da próxima expressão na Terra.
E ouvimos um deles a dizer: “Olha! Vamos para a Terra novamente! Só que, desta vez, eu serei a mãe e tu serás a filha”. Esta preciosa história é contada especialmente para os que estão a ler neste momento, aqueles que ainda têm de reconhecer o dom do que está a acontecer na sua vida... Ou que ainda têm de reconhecer o vosso melhor amigo. Meus queridos, reparem no amor que necessitaram estas duas entidades para concordarem em passar pelo que passaram. Com isto oferecemos um exemplo de cólera e ódio, mas essa cólera e esse ódio nada mais eram do que atributos cármicos; eram medos que tinham que romper. Se, durante a vida na Terra, o filho ou o pai se tivessem dado conta de quem eram na realidade, teriam enfrentado o medo do ódio e da cólera, e teriam saído dele com amor. O outro, então, não teria resistido, e tudo teria sido diferente para ambos. Esta é a lição do Ser Humano da Nova Era. Independentemente do que acredita que se encontra diante de si, e do que pareça ser, é possível que seja apenas um medo tão fino como o papel, pronto para ser dissolvido, pronto para se converter em amor.
O amor, meus queridos, é o maior poder que existe no Universo. Esta energia de amor não é só aquilo que vos oferece paz. Esta energia de amor não é só aquilo que vos oferece as capacidades. Esta energia de amor é, também, a responsável pelo vosso silêncio diante da acusação e das vossas verdades universais. Mas, ao mesmo tempo, também é a responsável... Pelas coisas menos iluminadas que possam imaginar sobre este planeta, pois a fonte da sua configuração cármica é, igualmente, o amor. Por vezes, talvez assuma um rosto estranho, como o ódio e a cólera, mas o amor é o rei neste plano. Tem substância, tem espessura, tem lógica e razão. É a essência do Universo, e foi-vos transmitida esta noite. Estamos agora aqui para nos encontrarmos convosco mediante chamamento prévio, já que todas as palavras que se pronunciaram esta noite, manifestaram-se só para que possam desfrutar pessoalmente e alcançar a mudança do coração, ou uma mudança de energia.
E, assim, o meu sócio percorreu esta grande distância e veio até vós para dizer que é amado não em menor medida do que vós, que a sua tarefa não é maior do que a vossa... Que consiste em receberem o dom da Nova Energia e em converterem-se num destes Humanos da Nova Era. E, neste processo, devem estender-se e tocar nos vossos guias, sentindo a electricidade e o magnetismo do amor que o Espírito sente por vós agora mesmo.
Kryon é, somente, mais um entre dezenas de milhar de entidades invisíveis presentes nesta “vossa” Terra. Esperamos que este tempo que passámos juntos vos tenha dado uma visão geral mais ampla, não apenas de quem são, mas também de quem é aquele que está sentado ao vosso lado, que finge não vos conhecer... Mas pode ser o vosso melhor amigo, a vossa antiga parceira ou parceiro. Existe uma ironia aqui, esta noite, pois é possível que não voltem a verem-se uns aos outros, enquanto estiverem em período de aprendizagem. Este é o humor cósmico do Espírito: que o funcionamento do carma de grupo vos tenha feito regressar repetidamente para verem rostos familiares... Que nem sequer reconhecem! Pais e filhos, mães e filhas, irmãos e irmãs, asseguramo-vos que todos se conhecem entre si. Agora, enquanto vos envolvemos com amor, lembramo-nos da Família que constituem, lembramo-nos que pertencem à tribo do planeta Terra.
Terminamos, desta vez, dizendo o seguinte: o que sentiram esta noite - que foi dirigido às vossas células - nunca mais poderá ser retirado. Fará parte de vós a partir deste momento, mesmo que não se lembrem destas palavras. Recebam este dom, se assim escolherem. O Espírito honra todos e cada um de vós, que escolheram sentar-se nestas cadeiras ou ler estas palavras. Não nos referimos necessariamente ao trecho do caminho escolhido nas últimas horas, mas ao caminho que têm vindo a percorrer, ao longo das vossas existências, até chegarem a este ponto. Estão no “agora”, connosco, aqui. Todos os que estão a ler estas palavras experimentam, exactamente, o mesmo enquadramento temporal e a mesma energia do que aqueles que estão a ouvir estas palavras, sentados nas cadeiras, nesta grande ilha. Você acredita, realmente, que escolheu este livro por casualidade?... O nosso amor por si é absoluto, e é oferecido livremente, com muito apreço pela sua pessoa. E assim é. "
Texto do Livro 3 de Kryon- Alquimia do Espírito Humano

Kryon - A parábola do pai e do filho - I

Pensemos um pouco no que muitas vezes andamos por cá a fazer.

"E agora, permitam-me que vos conte uma história acerca do pai e do filho. Permitam que o amor sature cada um dos poros de vosso corpo, à medida que a verdade desta história real se abre perante vós. Agora é o momento da cura pela qual vieram aqui e pela qual estão a ler este livro. Sim, falo directamente para si. Sabemos quem você é!
Era uma vez um pai no planeta Terra. Bom... ainda não era pai mas esperava sê-lo, pois o nascimento de um filho estava iminente. Confiava que fosse um filho varão, pois tinha grandes planos para ele. Era carpinteiro e pretendia ensinar-lhe o ofício.
Pensava para consigo: “Oh, tenho muita coisa para lhe ensinar... todos os truques do ofício. Sei que se sentirá excitado e que perpetuará a linhagem do nosso ofício nesta família ”.
Quando ocorreu o nascimento e teve realmente um filho varão, sentiu-se cheio de alegria: “Este é o meu filho!”, gritou ao mundo. “Este é o que levará o meu nome. É o novo grande carpinteiro, pois eu lhe ensinarei tudo o que sei. Passaremos muito tempo juntos, o meu filho e eu."

À medida que o bebé foi crescendo e ficou maior, começou a amar o pai, pois ele adorava-o. Sempre que surgia oportunidade levantava-o e dizia-lhe: “Filho, esperarei até poder compartilhar contigo a nossa vida. Vais adorar. Compartilharás da nossa linhagem, do nosso ofício e da nossa família. Teremos orgulho de ti, inclusive muito depois de eu ter partido deste mundo”.

Mas ao longo do caminho, aconteceu algo insólito. À medida que a vida avançava, o filho sentiu-se lentamente sufocado pela atenção do pai e começou a ter a sensação de que tinha o seu próprio caminho para seguir, ainda que não conseguisse expressar-se com estas palavras. Mas tal sensação começou a revelar-se. Quando chegou aos dez anos de idade, já não se mostrava interessado pelo que o pai tinha a dizer acerca da carpintaria ou da linhagem. Então, no dia seguinte, disse-lhe: “Pai, rogo-lhe que me respeite. Tenho os meus próprios desejos e apetências. Estou interessado em certas coisas que não têm nada a ver com a carpintaria”.
O pai, que não queria acreditar no que estava a ouvir, respondeu: “Mas, filho... Não estás a compreender. Olha... Eu sou mais sábio do que tu, e posso tomar decisões em teu nome. Permite-me ensinar-te estas coisas. Confia em mim. Permite que, como teu mestre, eu seja o que devo ser, e passaremos um tempo estupendo juntos, tu e eu”.
Mas o filho replicou: “Eu não vejo as coisas desse modo, pai. Não desejo ser carpinteiro, nem desejo ferir os seus sentimentos, senhor. Mas tenho o meu próprio caminho para percorrer e desejo fazê-lo”. Esta foi a última vez que o filho chamou “senhor” ao seu pai, pois a honra entre pai e filho deteriorou-se gradualmente, e diminuiu até converter-se num vazio negro, cheio de escuridão.
À medida que o filho foi crescendo, deu-se conta de que o pai continuava a insistir para que ele se convertesse em algo que não desejava ser. Em consequência, o filho abandonou o lar, sem sequer se despedir do pai. Em vez disso, deixou-lhe um bilhete onde dizia: “Rogo-te que me deixes sozinho”. O pai sentiu-se mortificado. Pensou: “Ah! O Meu filho!... Passei vinte anos à espera de que chegasse este momento... Supus que ele ia ser tudo o que mais desejei..., o carpinteiro, o grande mestre do ofício que teria o meu nome. Sinto-me envergonhado... O meu filho, arruinou a minha vida!”
E o filho ao longo da sua existência, pensou sobre o seu pai: “Este homem arruinou a minha infância e projectou algo para mim que eu não escolhi ser. Em resposta, decidi não sentir afecto por ele”. E foi assim que se produziu cólera e ódio entre pai e filho, e isso permaneceu nas suas vidas até à morte.
Quando o filho teve o seu próprio filho - uma formosa menina - pensou: “Talvez, só talvez, devesse convidar o meu pai para ver esta minha filha da sua linhagem”. Mas logo reconsiderou na ideia, ao pensar: “Não, este é o pai que arruinou a minha infância e que me odeia. Não vou compartilhar nada com ele”.
Assim, o pai nunca chegou a conhecer a sua neta.
Então, aos seus oitenta e três anos, o pai morreu. No leito de morte, olhou para trás e disse: “Agora que a minha morte parece iminente, chamarei o meu filho”. Assim, no momento de sabedoria que surge perto da morte, com a intuição e o conhecimento dizendo-lhe o que se avizinhava, pediu a alguém que lhe trouxesse o seu filho. Todavia, recebeu a resposta de que ele não queria vê-lo. Quando soube do sucedido, o filho pensou: “Não me importo com o que te está a acontecer, pois arruinaste a minha vida. Permanece afastado de mim”. E logo, acrescentou: “ Alegrar-me-ei com a tua morte”. Oh, quanta cólera e ódio havia nele!
E o filho levou uma bela vida. Passados oitenta anos, também ele morreu rodeado por uma família que o amava com ternura, e que lamentava que a sua essência já não continuasse vivendo neste planeta Terra.” (continua)

domingo, julho 24

Ego Espiritual




Digo-o não como crítica mas com uma profunda tristeza de um facto constatado.
Entristece-me profundamente, que pessoas supostamente "muito" espirituais, passem a vida a criticar e a tentar diminuir outras.

As suas meditações são enriquecidíssimas com mensagens, com visões, sei lá com o quê mais, mas infelizmente, no que toca a relacionamentos interpessoais, a coisa parece falhar um pouco.

Sempre ouvi dizer, pelas costas dos outros vejo as minhas... É assim que sinto neste momento.

Agora coloca-se-me uma questão curiosa. O que é isso de ser um ser espiritual?
Ora vejamos, sem querer entrar em definições de dicionários, eis aquilo em que acredito. Um ser espiritual, é aquele que vive e olha para si, e se ama, e se respeita. Quando eu me respeito, e me amo, eu sou capaz de fazer o mesmo aos outros. Saber aceitar os outros na condição deles, no processo em que se encontram, é uma tremenda proeza que certamente viemos todos aprender. E eu confesso, que eu às vezes também tenho alguma dificuldade nisso. Mas ao menos assumo!

Ser espiritual, não é somente saber meditar, isso por si só é mero treino. E depois?
Ser espiritual, é ser humano, é vivenciar a sua espiritualidade na matéria, e vivênciá-la desta forma é também viver em sociedade, utilizando as leis universais.

Well, well... dificil definição esta.

Enfim, seremos capazes de ver Deus dentro de nós próprios e Deus dentro dos outros. Seremos alguma vez capazes de perceber a centelha divina que possuímos sendo filhos do sopro?

Oh! Como sempre, ninguém disse que era fácil experienciar a matéria.

sábado, julho 23

Saudade

Isto aqui anda uma tremenda confusão, querem pôr os "outsourcings" todos na rua, e contratá-los por outra empresa.

São pessoas, são colegas de trabalho, são gente, como eu e tu...
E que também sentem.
E sentem tanto que recebi este texto de um deles...
Que dôr, que tristeza, que aperto no meu coração. OH!

Saudade...
"Um dia a maioria de nós irá se separar.
Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora,
as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos,
dos tantos risos e momentos que compartilhamos.
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia,
das vésperas de finais de semana, de finais de ano,
enfim... do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje não tenho mais tanta certeza disso.
Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino,
ou por algum desentendimento, segue a sua vida, t
talvez continuemos a nos encontrar quem sabe...
... nos e-mails trocados.
Podemos nos telefonar conversar algumas bobagens...
Aí os dias vão passar, meses... anos... até este contato tornar-se cada vez mais raro.
Vamos nos perder no tempo....
Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão?
Quem são aquelas pessoas?
Diremos... Que eram nossos amigos.
E...... isso vai doer tanto!
Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito.
Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente......
Quando o nosso grupo estiver incompleto...
nos reuniremos para um ultimo adeus de um amigo.
E entre lágrimas nos abraçaremos.
Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado.
E nos perderemos no tempo.....Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo :
- Não deixes que a vida passe em branco,
e que pequenas adversidades seja a causa de grandes tempestades....
Eu poderia suportar, embora não sem dor,
que tivessem morrido todos os meus amores,
mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"

Fernando Pessoa

Selos

EU SOU LUZ E QUERO ILUMINAR...
Cada passo do meu caminho para poder partilhá-lo contigo.