domingo, fevereiro 28
A terra chora, e nós também!
A terra chora...
Grita ventos, tempestades, chuvas, tsunamis e terramotos
Manifesta-se na sua forma de desagrado,
A única para ela possível.
Sabe que continuamos a agir mal.
E nós,
Humanos,
Choramos as mortes de entes queridos
E dos que não conhecemos,
Choramos as perdas que sofremos
E continuamente perduramos
Naquilo que perdemos.
É tempo de mudar as mentes
É tempo de mudar as preferências
É tempo de mudar as solicitações
É tempo de mudar as crenças
É tempo de agir
Em prol de um mundo melhor...
Factos:
Haiti - Sismo grau 7.4 Richter - 12 Jan 2010
Madeira - Tempestade com arrastamento de terras e dizimação de povoações - 20 Fev 2010
Portugal - Tempestade com ventos ciclonicos, cheias e inundações - 27/28 Fev 2010
França - Tempestade com ventos ciclónicos e inundações - 27/28 Fev 2010
Chile - Sismo grau 8.8 Richter - 28 Fev 2010
Argentina - Sismo grau 6.1 Richter - 27 Fev 2010
Japão - Tsunami 90 cms - 28 Fev 2010
Vamos continuar de braços cruzados a fazer a nossa vidinha normal?
Onda Encantada
terça-feira, fevereiro 23
segunda-feira, fevereiro 22
Este foi um Nobel da PAZ?????
É escandaloso como de "abafado" se passa a "abafador".
Enquanto o dinheiro e o poder moverem o mundo, continuaremos a encontrar muita gente a virar "o bico ao prego" ou seja, a continuar a ser comprada, a todos os níveis a fim de conseguirem créditos pessoais e favores para si ou para aquele que dizem ser o seu país.
Supostamente, alguém que foi considerado um prémio nobel da PAZ, deveria ter algum tento, deveria ter uma maior consciência, pelo menos uma consciência não comprada, ou não teríamos o imenso desprazer de ler um texto como o que se segue....
O presidente de Timor-Leste e Nobel da Paz José Ramos-Horta disse hoje que a principal virtude de Dalai Lama é ser contra qualquer ato de violência no Tibete, mas que a admiração por ele não retira a legitimidade da soberania chinesa.
Nas vésperas da passagem dos 70 anos sobre a entronização do Dalai Lama, Ramos-Horta recusa qualquer comparação da situação no Tibete com o seu país, afirmando que “quer a questão do Tibete, quer a questão de Taiwan, são territórios chineses sobre os quais a China sempre teve soberania histórica ao longo de séculos”.
“Factos internos que hoje ocorrem nas províncias chinesas do Tibete ou de Taiwan, que têm a ver com reivindicações de um grupo ou outro, não podem afetar a soberania da China nessas duas províncias”, comenta.
Afirmando que “a admiração que muitos milhões de pessoas pelo mundo nutrem pelo Dalai Lama, enquanto líder espiritual budista, não retira legitimidade à soberania chinesa em relação ao Tibete, tal como a Taiwan”, o Presidente timorense vinca que a posição de Timor-Leste como Estado é “absolutamente clara” nas duas questões.
“Timor-Leste prossegue a política de uma China indivisível com o governo em Pequim. A China é um mosaico de grupos étnicos e o facto de num país existir um grupo com uma cultura distinta não quer dizer que por isso tenha de ser independente”, diz.
O Presidente de Timor-Leste sustenta que nem a independência do Tibete é uma pretensão do Dalai Lama: “Ele não quer a independência do Tibete. Defende apenas alguma autonomia limitada no plano cultural e religioso”.
“Essas reivindicações devem ser discutidas com as autoridades chinesas e tem havido enviados especiais do Dalai Lama a Pequim, por diversas vezes, para tentar encontrar um acordo que possa satisfazer as aspirações do Dalai Lama, no tocante a essa questão restrita que é a autonomia cultural e religiosa, dentro da República Popular da China”, refere.
Sobre a personalidade do líder espiritual tibetano, Ramos-Horta diz ser “uma pessoa extremamente simpática, que nutre pela China uma enorme admiração e afeição”.
“Creio que a grande virtude do Dalai Lama, reconhecida pela comunidade internacional e que a própria China reconhece, será o facto de que ele se opõe à separação do Tibete da China e a todo e qualquer ato de violência no Tibete. Ele quer a vivência totalmente pacífica entre a minoria tibetana e a maioria de todos os outros grupos que vivem no Tibete”, conclui.
Texto publicado aqui
Resta saber o que vai fazer Barack Obama, o Nobel da PAZ, considerado nobel antes de ter provado alguma coisa....
Ah! Belo mundo este que criamos!
Decididamente, é necessário criar uma Nova Ordem Mundial!!!
Onda Encantada
sexta-feira, fevereiro 5
A ilusão das necessidades
1. Tu, que queres a paz, só podes encontrá-la no perdão completo. Ninguém aprende a menos que queira e acredite que, de alguma forma, precisa da aprendizagem. Embora não exista nenhuma falta na criação de Deus, ela é bem evidente no que tu fizeste. De facto, essa é a diferença essencial entre um e outro. Falta, significa que te sentirias melhor se, de alguma forma, estivesses num estado diferente daquele em que estás. Até à «separação», que é o significado da «queda», nada faltava. Não existiam quaisquer necessidades. Necessidades só surgem quando tu te privas. Tu ages de acordo com a ordem particular da necessidades que estabeleces. Isso, por sua vez, depende da tua percepção acerca do que és.
2. O sentimento de separação de Deus é a única falta que realmente precisas corrigir. Esse sentimento de separação nunca teria surgido se não tivesses distorcido a tua percepção da verdade e, desta forma, percebido a ti mesmo como se te faltasse alguma coisa. A ideia de ordem de necessidades surgiu porque, tendo feito esse erro fundamental, já te tinhas fragmentado em níveis com diferentes necessidades. À medida que te integras, vens a ser uno e, consequentemente, as tuas necessidades passam a ser uma só. Necessidades unificadas conduzem à acção unificada porque isso produz uma ausência de conflitos.
3. A ideia de ordem de necessidades, que decorre do erro original, segundo o qual alguém pode ser separado de Deus, requer correcção no seu próprio nível, antes que o erro de perceber níveis possa ser, de alguma forma, corrigido. Tu não podes comportar-te de maneira eficaz enquanto funcionares em níveis diferentes. Todavia, enquanto o fazes, a correcção tem de ser introduzida verticalmente, de baixo para cima. Isso é assim porque pensas viver no espaço, onde conceitos tais como "para baixo" e "para cima" são significativos. Em última instância, o espaço é tão insignificante quanto o tempo. Ambos são, simplesmente, crenças.
4. O propósito real deste mundo é ser usado para corrigir a tua descrença. Tu, por ti mesmo, jamais poderás controlar os efeitos do medo porque o fizeste e acreditas no que fizeste. Assim, na atitude, embora não no conteúdo, assemelhas-te ao teu Criador que tem fé perfeita nas Suas criações porque Ele as criou. A crença produz a aceitação da existência. É por isso que podes acreditar em algo que ninguém mais pensa ser verdade. É verdadeiro para ti, porque foi feito por ti.
5. Todos os aspectos do medo não são verídicos, porque não existem no nível criativo e, portanto, absolutamente, não existem. Qualquer que seja a extensão da tua disponibilidade para submeter as tuas crenças a este teste, nessa mesma extensão, as tuas percepções são corrigidas. Para separar o falso do verdadeiro, o milagre procede nestas linhas:
O amor perfeito exclui o medo.
Se o medo existe, então não há amor perfeito.
Mas:
Só o amor existe.
Se há medo, ele produz um estado que não existe.
Acredita nisto e serás livre. Só Deus pode estabelecer esta solução, e esta fé é o Seu dom.
Um Curso em Milagres
Texto - Capítulo 1
VI. A ilusão das necessidades
quinta-feira, fevereiro 4
Subscrever:
Mensagens (Atom)
Selos
Cada passo do meu caminho para poder partilhá-lo contigo.